Marketing educacional

Marketing Educacional é uma disciplina emergente da área de Marketing, que utiliza estratégias e táticas mercadológicas e de comunicação para captação, retenção e fidelização de clientes (no caso, alunos) de Instituições de Ensino. Alguns especialistas consideram a nomenclatura equivocada, adotando "Marketing para Instições de Ensino" como correta. A alegação é a de que "Marketing Educacional" seria uma inversão nominal, dado que, no caso, o ensino seria usado como ferramenta de marketing e não o oposto. Entretanto, assim como Clubes praticam o "Marketing Esportivo" para captação de sócios e torcedores, Instituições de Ensino praticam o "Marketing Educacional".

Marketing para Instituições de Ensino


O marketing para instituições de ensino determina que a instituição decida sobre as necessidades e os desejos de mercados-alvo, satisfazendo-os através de projetos, comunicação, serviços apropriados e viáveis. Essa satisfação é de vital importância, pois o contrário, pode fazer com que as instituições caiam no esquecimento. Entretanto, a satisfação de mercados-alvo, não significa fornecer qualquer programa, e sim tornar mais atraente as ofertas para os consumidores interessados.

A longo prazo, a instituição deve assegurar as necessidades dos clientes, pois um aluno não está interessado somente em um diploma, mas também no domínio real de informações e habilidades que justifiquem essa conquista, além, é claro, das necessidades da sociedade, que esperam pessoas preparadas para serem produtivas e que assumam responsabilidades.


Fonte: Wikipédia

Marketing de guerrilha

O termo marketing de guerrilha vem da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros.

Em geral, táticas de guerrilha são usadas por uma parte mais fraca contra uma mais forte. Se por um lado os guerrilheiros muitas vezes carecem de equipamento e treinamento militar adequados, por outro contam com a ajuda de populações que os defendem e com ataques-surpresa ao inimigo, sem necessidade de manter uma linha de frente. O conhecimento do terreno de combate também é uma arma bastante usada na guerra de guerrilhas.

A Guerra do Vietnam é um exemplo típico no qual o exército regular dos Estados Unidos acabou vencido pela guerrilha vietnamita, embora aquele conflito tenha outros fatores e características bem próprios.


Por princípio, as ferramentas de Marketing de Guerrilha são utilizadas por empresas menores com o objetivo de combater grandes concorrentes ou simplesmente sobreviverem. O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilla Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e táticas.

Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de martketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

Marketing digital

Marketing digital são ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos.

Banner

No início da intranet comercial (antes de 2000) o banner era a principal peça de marketing digital. Com a evolução da tecnologia Flash da Macromedia, as peças deixaram de ser apenas GIFs animados, e evoluíram para Rich Media (internet rica) com muita interatividade e animações complexas.



Flash

O Flash proporcionou a criação de sites inteiros desenvolvidos nesta tecnologia, principalmente a a criação de hotsites promocionais de produtos/serviços como empreendimentos imobiliárias, lançamentos de carros e todo tipo de conteúdo que necessite de um destaque especial.

Marketing de Busca


Com o advento do Google, o mercado de mídia mudou definitivamente. O usuário, ao realizar uma busca, tornou-se poderoso quanto à publicidade que quer visualizar, pois ele decide em qual resultado da busca irá clicar, ou seja, no resultado mais relevante para ELE.

O marketing de busca são estratégias para posicionar o(s) site(s) de sua empresa nas primeiras colocações do Google. Há duas maneiras para colocar sua empresa no Google: Através dos Links Patrocinados (AdWords) e da Otimização de Sites (SEO - Search engine optimization). A primeira são técnicas para criar os anúncios pagos do Google e a segunda são técnicas para organizar o conteúdo e estrutura do site de modo que o site seja encontrado pelo seu potencial cliente no momento que ele faz uma busca.

Existem outros players de links patrocinados como o Yahoo!Search Marketing e o UOL Links Patrocinados.


Blogs, Redes Sociais e Web 2.0

A facilidade de publicar conteúdo na internet está transformando o consumidor de um canal receptor para um emissor de informação. Desde a criação de fãs clubes, comunidades, elogios e reclamações, e qualquer informação antes restrita a poucos, agora é pública e interfere na opinião de outros consumidores. Aprender a interagir com estes consumidores é um desafios do atual profissional de marketing. As tendências de marketing estão mudando com advento de comunicação da Web 2.0, wikis, redes sociais, blogs, dentre outros, que promovem novas interações dos internautas no ciberespaço. A nova tendência de pesquisar mercados, divulgar produtos, serviços e marcas corporativas nesse ambiente virtual é que podemos definir como o objetivo principal do Marketing Digital.

Marketing na Internet – Web Marketing


O desenvolvimento empresarial está mudando rapidamente e levando as empresas a se adaptarem a um modelo relacional nas suas estratégias de marketing, sendo que aí entra a internet como o grande instrumento de comunicação. O seu potencial não é só a comunicação e informação, mas funciona cada vez mais como um instrumento de venda. Enumeram-se algumas vantagens da utilização da internet na estratégia de marketing:

1. Permite uma maior acessibilidade – comunicação 24h/dia, 7dias/semana, 365dias/ano;

2. Melhora e possibilita a personalização na individualização das mensagens;

3. Cria uma enorme interatividade com os seus clientes e os que são potenciais. Isto, porque o receptor/cliente pode selecionar a informação e comunicar como melhor entender com o emissor/empresa;

4. Permite quantificar, avaliar de imediato e de forma viável o impacto da estratégia de comunicação com o mercado;

5. O baixo custo associado a essa comunicação que se vai multiplicando uma vez que o número de utilizadores vai aumentando.

Com tudo o que está descrito, muitas vezes as suas potencialidades não são totalmente aproveitadas, sobretudo quando estamos a falar na interacção com os consumidores. Sumariamente, expõem-se alguns conceitos básicos e ferramentas que o Web marketing disponibiliza:

1. Web site - onde dinamizamos a estratégia de e-marketing da empresa.

a) Site institucional: para apresentação da empresa e mostruário dos seus produtos ou serviços;

b) Site comercial: venda directa dos produtos da empresa;

c) Microsite: Web site mais pequeno que serve de suporte à comunicação que se pretende transmitir.

2. Email - caixa de correio electrónico. Funciona como verdadeira carta electrónica e é um instrumento de comunicação directa que se envia a um ou vários destinatários.

3. Banner - área de imagem para atrair um visitante a determinado site. Importante para ajudar a definir os alvos da comunicação.

4. Motores de busca - site de pesquisa de informação na internet através de palavras-chave. Ajudam a publicitar e a comunicar.

Para uma empresa implementar o marketing na internet, necessita antes de tudo de identificar o público-alvo, isto é, os alvos da comunicação serem utilizadores da internet. A estratégia de marketing na internet deve estar em consonância com a estratégia de marketing definida na empresa, isto é: com o seu posicionamento, com os seus segmentos-alvo e coerência com acções de comunicação que a empresa efectua. Como objectivos, deve criar um canal de vendas, dar a conhecer a empresa e produtos, potenciar a sua imagem e notoriedade, criar valor acrescentado aos seus clientes e no caso de pretender internacionalizar-se, deve ter uma forte presença na Web alargando a sua área de influência no negócio. Deve também definir as acções que pretende realizar on-line, definir a forma de actualização dos conteúdos do site e ter aplicações que possam medir a sua performance on-line.

Bibliografia:


  • Battelle, John. A Busca: Como o Google e Seus Competidores Reinventaram os Negócios e Estão Transformando Nossas Vidas
  • Vaz Monteiro, Ricado: Google Adwords - a Arte da Guerra: Guia para gestão de AdWords.
  • Anderson, Chris. A Cauda Longa (Long Tail): Do marketing de massa para o marketing de nichos.
  • VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital. São Paulo : Novatec, 2008.

Marketing cinematográfico

Marketing cinematográfico pode ser definido como o conjunto de atividades que visam transferir os filmes dos seus produtores ao espectador final através da criação de uma marca instantânea.

As principais ferramentas de marketing cinematográfico são

  • Campanhas de propaganda
  • Ações de Relações Públicas
  • Assessoria de imprensa

Marketing esportivo

O Marketing Esportivo refere-se à aplicação específica dos princípios e processos do marketing a produtos de sport (times, ligas, eventos, etc.) e aos produtos não esportivos mas que tem associação com o esporte (cigarros, bebidas, serviços de telefone de longa distância, etc.).

É uma nova área de marketing que atua dentro da indústria do esporte, movimentando bilhões em todo o mundo.

Nos Estados Unidos, o esporte é um ramo de negócios que fatura cerca de US$ 152 bilhões de dólares e é o 11º no ranking dos maiores empreendimentos econômicos norte-americanos segundo Meek (Apud STOTLAR e DUALIB, 2005). O crescimento significativo obtido pelo segmento esportivo pode ser notado ao se comparar estes números com os de 1987. Neste ano, o esporte estava classificado como o 23º negócio do País, com US$ 50,2 bilhões em atividade econômica, de acordo com Pitts e Stotlar (Apud STOTLAR e DUALIB, 2005).

O esporte é um substantivo que inclui todas as atividades que se enquadram num critério de participação ativa. É diferente do termo “atividade esportiva”, que implica um conjunto de atividades físicas. Assim, o segmento esportivo abrange uma vasta gama de empreendimentos comerciais relacionados a atividades esportivas específicas. Pitts, Fielding e Miller (Apud STOTLAR e DUALIB, 2005) dividiram o segmento esportivo em três: O segmento de Performance Esportiva, Produção Esportiva e Promoção Esportiva. O primeiro inclui todos os elementos relacionados a assistir a eventos esportivos ou deles participar (atividades esportivas profissionais ou amadoras), educação esportiva, organizações associativas esportivas e programas esportivos não lucrativos (por exemplo, esportes municipais).

O segmento de Produção Esportiva inclui aqueles produtos necessários para a realização de performance esportiva. Alguns dos elementos que compõem esse segmento são equipamentos e trajes esportivos, bem como serviços que otimizam a performance (treinadores, médicos, terapia esportiva, administração esportiva). O último segmento contém produtos e serviços relacionados à promoção do esporte. A mídia esportiva, o merchandising, os patrocínios e o suporte financeiro a atletas, todos são exemplos de atividades econômicas vinculadas à categoria de Promoção Esportiva.

Para definir o marketing esportivo, cita-se a definição de Pitts e Stotlar (Apud STOTLAR e DUALIB, 2005) como o processo de projetar e implementar atividades para a produção, fixação de preços, promoção e distribuição de um produto esportivo, a fim de satisfazer às necessidades ou aos desejos dos consumidores e de alcançar os objetivos da empresa. Sendo assim, o foco do marketing esportivo recai tanto na empresa como nos consumidores. Stotlar e Dualib (2005) afirmam que se deve dar prioridade a satisfazer às necessidades do consumidor. Em última análise, isso deve ser incluído como um objetivo da empresa.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Referencial Teórico STOTLAR, David K.; DUALIB, Carla. Como desenvolver planos de marketing esportivo de sucesso. São Paulo: Idéia e Ação, 2005.



O test drive é marketing

Amostra grátis é uma pequena porção do produto ou serviço oferecido em shopping centers e supermercados, por exemplo, sem qualquer tipo de cobrança ao cliente ou ao futuro cliente. Tem como origem o intuito de fazer o cliente conhecer o seu produto para despertar nele o interessa da compra. Não é muito diferente do test drive, no qual o cliente usa o carro antes de comprá-lo.
Achei muito interessante esse artigo sobre Marketing infantil , então postei aí... tire suas conclusões em relação ao abuso, pois apesar de alguns países regularizar essas atividades ainda assim existe abuso...


Marketing infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinado produto ou serviço.

Vários países têm buscado regular a atividade de marketing infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.